sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Novo Código Florestal Brasileiro



Floresta pra quê? 
Vídeo introdutório sobre o novo Código Florestal Brasileiro  





Continuação..Novo Código Florestal Brasileiro 



quarta-feira, 29 de abril de 2015

CIFlorestal - Centra de Inteligência em Florestas

 CIFlorestal

O Centro de Inteligência em Florestas – CIFLORESTAS - (site de informações do setor florestal), criado em 2008, é uma ação estruturante do Sistema Agroindustrial de Base Florestal, instituído pelo  Polo de Excelência em Florestas, financiado pela FAPEMIG, com a finalidade de subsidiar iniciativas públicas e privadas de apoio, de desenvolvimento sustentável e de investimentos no setor. Além de ser referência na divulgação e veiculação de informações sobre o agronegócio florestal.



O site é gerenciado por especialistas de Floresta, Economia e Gestão do Agronegócio, sendo atualizado diariamente. O conteúdo contempla: Notícias; Negócios, Comércio, Cotações e Estatísticas de Preços de Produtos; Bolsa Florestal, Mercado Futuro, Mercado Nacional e Internacional; Produção e Indicadores Socioeconômicos; Indústria Siderúrgica, Movelaria, Madeira, Celulose, Papel; Ambiência, Mercado de Carbono; Política e Legislação Florestal, Ações de Governo e Setoriais; Silvicultura; Produtos Florestais Madeireiros e não Madeireiros; Produção Técnico-Científica e muitos outros.

Objetivos
Captar, organizar e gerir informações mercadológicas, econômicas, comerciais, técnicas, ambientais, culturais, sociais e legais de interesse dos agentes do sistema agroindustrial de base florestal, visando subsidiar iniciativas públicas e privadas de apoio, desenvolvimento sustentável e investimentos no setor.
Missão
A missão do Centro de Inteligência em Florestas é polarizar e divulgar conhecimentos e informações mercadológicas sobre o setor de base  florestal brasileiro, para gerar riqueza de forma sustentável e renovável para as gerações atuais e futuras, tornando-se um centro de referência nacional em conhecimentos, tecnologias, inovação e negócios florestais.
Visão
Prover meios de obtenção e gestão de informações para disponibilizá-las facilmente aos agentes interessados das diversas cadeias produtivas de florestas cultivadas ou naturais para fins de comércio, conservação e preservação ambiental, bem como cultura e lazer.


PARA  AJUDA E FACILITAR O ACESSO AOS LIVROS PROCURADO PARA ESTUDO POR DIVERSOS ALUNOS DE ENGENHARIA FLORESTAL O CIFlorestal DISPÔS UMA  ÁREA PARA DOWNLOAD DE LIVRO GRATUITO. ACESSE O LINK E BAIXE UM LIVRO. 

Livros para Download



domingo, 19 de abril de 2015



Palestra com Luc Vankrunkelsven sobre
"Ritmo da lagarta: novas possibilidades de (Bio) diversidades na Europa e no Brasil."
Dia 22 de abril de 2015


PALESTRANTE INTERNACIONAL!!!
Luc Vankrunkelsven
Lançamento do livro: Soja: Tesouro ou Tesoura?

Luc Vankrunkelsven, filósofo e teólogo belga, escritor de 12 livros, 5 deles traduzidos para o português. Na Bélgica ele fundou 25 anos atrás Wervel - Grupo de trabalho para uma agricultura justa e sustentável. No Brasil ele trabalhou na formação international da Fetraf-Sul (Federação dos trabalhadores na Agricultura Familiar) dos três estados do Sul. Desde o ano 2009, em demanda de movimentos de Goiás, o Wervel trabalha sobre a interdependência entre a destruição do Cerrado brasileiro (soja para ração animal em direção de Europa e China) e o modelo de agricultura Européia e o consumo alta de proteínas animais. Neste trabalho internacional o escritor faz cada ano um roteiro no Brasil para encontros, palestras, diálogos com movimentos, universidades, escolas agrícolas, etc.

Organização: 
SVB RecifeDhuzati Coletiva Vegetariana Artesanal, DAEF UFRPE 


sexta-feira, 10 de abril de 2015

Sistema Agroflorestal


 Sistemas agroflorestais são formas de uso ou manejo da terra, nos quais se combinam espécies arbóreas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas e/ou criação de animais, de forma simultânea ou em sequência temporal e que promovem benefícios econômicos e ecológicos. Os sistemas agroflorestais ou agroflorestas apresentam como principais vantagens, frente a agricultura convencional, a fácil recuperação da fertilidade dos solos, o fornecimento de adubos verdes, o controle de ervas daninhas, entre outras coisas.

 A integração da floresta com as culturas agrícolas e com a pecuária oferece uma alternativa para enfrentar os problemas crônicos de degradação ambiental generalizada e ainda reduz o risco de perda de produção. Outro ponto vantajoso dos sistemas agroflorestais é que, na maioria das vezes, as árvores podem servir como fonte de renda, uma vez que a madeira e, por vezes, os frutos das mesmas podem ser explorados e vendidos. A combinação desses fatores encaixa as agroflorestas no modelo de agricultura sustentável.

Há quatro tipos de sistemas agroflorestais:
1.      Sistemas agrossilviculturais - combinam árvores com cultivos agrícolas anuais;
2.      Sistemas agrossilvipastoris - combinam árvores com cultivos agrícolas e animais;
3.      Sistemas silvipastoris - combinam árvores e pastagens (animais);
4.   Sistemas de enriquecimento de capoeiras com espécies de importância econômica.

      O Sistema Agroflorestal é a grande solução para o cultivo sustentável e a não uso de agrotóxicos que causa vários problemas de saúde. Por que não temos um disciplina de sistema agroflorestal no curso de Engenharia florestal ?  Questione! né atoa que o Brasil é um dos países que utiliza mais agrotóxicos e também esta crescendo na produção de alimentos transgênicos. 

Será que na Universidade os futuros profissionais na área são orientados à estudarem outros formas de produção?  

 Nos sistemas agroflorestais, associa-se a agricultura e a pecuária com árvores, combinando produção e conservação dos recursos naturais. Além de buscar atender às várias necessidades dos produtores rurais, como a obtenção de alimento, extração de madeira, cultivo de plantas medicinais, os SAF’s diversifica a produção proporcionando uma oferta mais estável de produtos ao longo do ano. Os sistemas agroflorestais podem auxiliar na conservação dos solos, das microbacias e áreas florestais.


Resultado de imagem para agroflorestal


A modelagem de um sistema agroflorestal exige grande conhecimento interdisciplinar de botânica, de solos agrícolas, de microfauna e microflora de solos, de função ecofisiológica dos organismos que constituem os vários extratos, de sucessão ecológica e de fitossanidade. Evidentemente que tudo isso deve vir acompanhado de um prévio conhecimento em agronomia e silvicultura, já que é nesses dois ramos que se baseia a agrossilvicultura.




Da mesma forma que um sistema agroflorestal pode trazer mais lucros que um sistema agrícola convencional, ele também pode trazer mais custos, já que existem pelo menos dois grupos principais de componentes que precisam ser profissionalmente manejados e mantidos dentro de um sistema agroflorestal: o componente agrícola, que engloba as plantas herbáceas ou arbustivas e o componente florestal, que pode ser representado pelas árvores, palmeiras ou outras plantas lenhosas perenes e de origem florestal.

Os sistemas trazem uma série de vantagens econômicas e ambientais, tais como:

1.      Custos de implantação e manutenção reduzidos;
2.       Diversificação na produção aumentando a renda familiar, assim como a melhoria na alimentação;
3.      Melhoria na estrutura e fertilidade do solo devido à presença de árvores que atuam na ciclagem de nutrientes;
4.      Redução da erosão laminar e em sulcos;
5.      Aumento da diversidade de espécies;
6.      Recuperação de áreas degradadas.

            O modelo agroflorestal visa compatibilizar o desenvolvimento econômico da população rural com a conservação do meio ambiente.

            A produção agroflorestal é intrinsecamente conservacionista e gera um impacto positivo a partir dos "serviços ambientais" prestados, de acordo com as características funcionais do ecossistema.

            O sistema agroflorestal com grande mistura de espécies (ocupando extratos/camadas diferentes do ecossistema, tais como arbusto, árvores de pequeno e grande porte), apesar de o conjunto de espécies se mostrar bem alterado em relação à floresta original, funciona de forma bem parecida com a floresta natural, em termos de ciclos de nutrientes, regulamentação do ciclo hídrico, interação com a atmosfera etc.

O modelo tradicional de cultivo intensivo muito simplificado, como no caso das monoculturas, traz grandes custos ambientais e sociais. No que se refere à questão ambiental, este modelo provoca perda da biodiversidade, degradação de solos, escassez de água e energia e contaminação tóxica - que pode afetar o meio ambiente, trabalhadores e consumidores. 

            No que se refere à questão social, a monocultura está associada à grande migração rural-urbana e à perda do meio de fomento de milhões de famílias. Sem considerar que a viabilidade econômica do modelo intensivo da agricultura tem sérias limitações.

            Finalmente, é importante ressaltar que o modelo agroflorestal não é uma solução integral para a proteção da biodiversidade. Certamente, ele reduz os impactos das queimadas e dos agrotóxicos e visa reduzir os impactos do desmatamento. Mas, em escala regional, é necessário um sistema integrado de reservas florestais, tanto públicas (Parques e Reservas Biológicas) como particulares (em assentamentos e grandes fazendas).

Referências Bibliográficas:

·         Projeto Losango Grupo Votorantim. Disponível em: www.vcp.com.br. Acesso em: 22/09/2008.
·         Rosa Lemos de Sá, Superintendente de Conservação da Natureza da WWF-Brasil. Disponível em:www.biodiversidadebrasil.com.br. Acesso em: 22/09/2008.
·         Wikpédia – A enciclopédia livre. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Agrossilvicultura. Acesso em: 22/09/2008.
·         Jornal Livre. Disponível em: www.jornallivre.com.br. Acesso em: 22/09/2008.







quarta-feira, 18 de março de 2015

Parque Estadual Dois Irmãos


PARQUE ESTADUAL DOIS IRMÃOS 


Em 1916 o então chamado Horto Florestal de Dois Irmãos foi fundado nas terras do Engenho Dois Irmãos, pertencente aos irmãos Antônio e Tomás Lins Caldas _  desse parentesco veio a origem do nome, que também batizou o bairro. O engenho foi um dos primeiros fundados no Brasil, no ano de 1577.


Inicialmente administrado pela Prefeitura do Recife, em 1935 o Horto Florestal passou à Fundação do Instituto de Pesquisas Agronômicas - IPA, e só em 14 de janeiro de 1939 transformou-se no então Jardim Zoobotânico de Dois Irmãos, cujo primeiro diretor foi o professor e ecólogo João de Vasconcelos Sobrinho.
A partir de 1969 passou a ser administrado pela Empresa Pernambucana de Turismo - EMPETUR, vinculada à Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes, e em 1987 foi transformado em Reserva Ecológica pela Lei nº 9.989 de 13 de janeiro de 1989. 

 
O Parque Estadual Dois Irmãos é atualmente um fragmento da Mata Atlântica, resistente do alto desmatamento provocado por a urbanização, pecuária e agricultura sem planejamento sustentável. dessa forma Desmatou aproximadamente 90% da área florestal, causando a morte e extinção de milhares de especies animais e de plantas habitantes no ecossistema. Assim protegido para o manejo e controle do seu desmatamento conforme a Lei nº 9.989 de 13 de janeiro de 1989, estabeleceu-se atividades de importância florestal e ecológica para a preservação da biodiversidade restante. Destaca-se que ocorrência de desmatamento na Mata Atlântica ainda continua nos dias de hoje:
"O estudo aponta desmatamento de 23.948 hectares (ha), ou 239 Km², de remanescentes florestais nos 17 Estados da Mata Atlântica no período de 2012 a 2013, um aumento de 9% em relação ao período anterior (2011-2012), que registrou 21.977 ha." 
"A taxa anual de desmatamento é a maior desde 2008, cujo registro foi de 34.313 ha. No período 2008 a 2010, a taxa média anual foi de 15.183 hectares. No levantamento de 2010 a 2011, ficou em 14.090 ha."
"Nos últimos 28 anos, a Mata Atlântica perdeu 1.850.896 ha, ou 18.509 km2 – o equivalente à área de 12 cidades de São Paulo. Atualmente, restam apenas 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 ha. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 ha, restam 12,5% dos 1,3 milhões de km2 originais."
De acordo com a Fundação SOS Mata Atlântica. Para mais informação Clique Aqui.
O Parque Dois Irmãos propriamente dito só foi instituído em 7 de julho de 1997, abrangendo uma área de 387,4 hectares, que incluía um fragmento de Mata Atlântica com os açudes do Prata, do Meio e o de Dois Irmãos, além de 14 hectares de área construída do Horto Zoobotânico.
Já em 29 de dezembro de 1998 o Governo do Estado homologou a Lei nº 11.622, transformando a Reserva Ecológica de Dois Irmãos em Parque Estadual Dois Irmãos.
Em dezembro de 2006, a área do Parque foi reduzida a 384,42 hectares, através da Lei Nº. 13.159. Atualmente está subordinado à Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas).


Os dados foi retirado do site do Parque Estadual Dois Irmãos: Histórico - Parque Dois Irmãos

terça-feira, 10 de março de 2015

Guia da UFRPE para estudantes de Engenharia Florestal


MAPA UFRPE - Sede




1.  Horto Dois Irmãos                17. Hospital Veterinário


2.  Praça de Dois Irmãos            18. Biblioteca Central - UFRPE

3.  CEAGRI II                            19. Dep. de Biologia


4.  CEAGRI I                             20. Laboratório de Botânica

5.  Espaço Vivência                   21. Laboratória de Zoologia


6.  Mesa Farta                            22. DRCA

7.  Viveiro de Eng. Florestal     23. Prédio Central

8.  DAEF                                   24. Restaurante Universitário (R.U)


9.  PET - Eng. Florestal            25. Ponto de Xerox - Prédio Central

10. Dep. Ciência Florestal        26. DCE-D. Central dos Estudantes

11. Ponto de Xerox-CEAGRI   27. Dep. de Matemática


12.  Ponto lateral                       28. Sala de Desenho Técnico

13.  Dep. de Veterinária            29. PROGEST 


14. Pró-retoria de Extensão       30. CEGOE               

15. TRANSRURAL                  31. Dep. de Educação Física 
          
16. QDV- Dep. Qualidade de Vida      32. Bosque 
                                                                  
 Visite e conheça mais a sua Universidade com o
                      MAPA GRÁFICO DA UFRPE 


MAPA CEAGRI




IMAGENS DOS LOCAIS

                                                          
Horto Dois Irmãos 
Praça de Dois Irmãos 


                                   
CEAGRI II e CEAGRI I
Espaço Vivência

Mesa Farta
Viveiro de Engenharia Florestal


Diretório Acadêmico de Engenharia Florestal
Departamento de Ciência Florestal
                                                 








MAPA PRÉDIO CENTRAL




IMAGENS DOS LOCAIS 


Departamento de Veterinária 
Pró-retoria de Extensão


DQV - Departamento de Qualidade de Vida
Biblioteca Central - UFRPE


Departamento de Biologia 
Laboratório de Botânica ( CEU)


Laboratório de Zoologia
DRCA

Restaurante Universitário
Ponto de Xerox - Prédio Central


DCE -  Diretório Central dos Estudantes
Departamento de Matemática


Sala de Desenho Técnico



MAPA CEGOE





IMAGENS DOS LOCAIS


PROGEST
CEGOE


Departamento de Educação Física
Bosque




segunda-feira, 2 de março de 2015

Cardápio do Restaurante Universitário - UFRPE

O Restaurante Universitário (R.U) da UFRPE é espeço no qual propõe para os estudantes, servidores Técnicos-administrativo e docentes da UFRPE refeições de baixo custo. Oferece-se Almoço e  jantar (com suco livre), além de opções vegetariano, dieta e Fast Grill ( por meio de inscrição um dia antes, no próprio R.U), por apenas R$ 2,00 e R$1,50 respectivamente. Os usuários devem realizar um cadastro no próprio R.U, para efetuar o cadastro é necessário CPF, documento com foto e comprovante de matricula. Proposto para Atende uma demanda de aproximadamente 15.000 alunos, porém, o R.U possui "a capacidade para acomodar simultaneamente 192 usuários na área conhecida como "bandejão" e cerca de 90 usuários na área do Self-service" - de acordo com a PROGEST. Dessa forma  R.U vem alimentando estudantes e tendo o papel importante na permanência do estudante na universidade, no entanto, não podemos ignora o fato que o R.U necessita de uma ampliação para suportar a demanda, oferecendo aos alunos um momento tranquilo e relaxante  na hora das refeições.

O R.U dispõe de um cardápio semanal em forma de aplicativo, para os estudantes ligado à tecnologia que querem estar por dentro.

Cover art
 Cardápio R.U - UFRPE
  



  







             

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Semana do Calouro 2015.1

Semana dos Calouros  2015.1 Engenharia Florestal

É com grande orgulho que o DAEF recebe os calouros de braços abertos, desse modo foi elaborado  "A Semana dos Calouros de Engenharia Florestal  2015.1". Assim, o DAEF organizou uma semana inteira de atividades que entrará na rotina dos ingressantes, ajudando-os a encontrar locais de grande importância para os estudantes dentro da Universidade. Dentro desta proposta, a programação ainda prevê uma palestra sobre assuntos que auxiliam na identificação com o curso e, também, uma trilha no Horto Dois Irmãos.


                         Semana do Calouro - 2015.1                                  

  
Segunda-feiraTerça-feiraQuarta-feiraQuinta-feiraSexta-feira
16-Mar17-Mar18-Mar19-Mar20-Mar
Aula MágnaPalestra - AgrotóxicosPasseio TurísticoEncontro FlorestalTrilha no Horto
9hrs9hrs9hrs9hrs9hrs